Arquivo da categoria: Conservação e Proteção Ambiental

Maior barreira de corais do mundo reduziu 50,7% em 27 anos, diz estudo

Fonte: g1.globo.com

Um estudo do Instituto de Ciência Marinha da Austrália publicado nesta segunda-feira (1º) registrou uma redução de 50,7% na cobertura original da maior área de corais do mundo, a Grande Barreira de Corais, entre 1985 e 2012.

A Grande Barreira está localizada no litoral australiano. O índice obtido é baseado em dados de 2.258 pesquisas realizadas em 214 áreas de recife nos últimos 27 anos, segundo os cientistas. O estudo foi publicado no periódico científico “PNAS”.

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Sobrepesca e ausência de planos põem em risco oceanos no Brasil

Fonte: terra.com.br

A preservação de áreas marinhas e costeiras marcou o Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, realizado na última semana em Natal (RN). Especialistas defenderam a criação de mais áreas de proteção nos oceanos, como forma de preservar os ecossistemas. De 1,3 mil espécies de peixes no bioma marinho, por exemplo, 19 estão em extinção. Dos recifes de corais entre o Rio Grande do Norte e o Sul da Bahia, 80% também foram perdidos nos últimos 50 anos.

Os dados sobre os recifes constam de estudo inédito divulgado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no evento. A poluição industrial, o despejo de esgoto e de adubo (levado pelos rios) são os responsáveis pela morte dos corais, principalmente nas grandes cidades do Nordeste, de acordo com o professor Mauro Maida. O desmatamento da Mata Atlântica e de mangues e a retirada de calcário dos corais para a construção civil acentuaram o problema.

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Aquecimento global deve diminuir tamanho de peixes, diz estudo


Fonte: g1.globo.com

As mudanças climáticas e o aquecimento dos oceanos devem levar gerações de peixes a diminuírem de tamanho com o tempo, aponta uma pesquisa da Universidade de British Columbia, no Canadá. Os cientistas usaram modelos de computador para estudar mais de 600 espécies pelo mundo e descobriram que o tamanho máximo que os peixes alcançam pode ser reduzido de 14% a 20% até 2050.

Os mares na região tropical devem ser os mais afetados, segundo o estudo, publicado na revista “Nature Climate Change” neste domingo (30).

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Floripa no Guinness passa meta de arrecadar óleo de cozinha

Fonte: terra.com.br

A campanha Floripa no Guinness arrecadou 18.120 l de óleo de cozinha, bem acima de sua meta (10 mil l), segundo informação do site da iniciativa. O projeto dos organizadores era conseguir em 30 dias (todo o mês de setembro) bater o recorde mundial de arrecadação de óleo para reciclagem e entrar no Livro dos Recordes.

Durante a campanha, que dura até o dia 30, pelo menos, os moradores da capital catarinense devem armazenar o óleo em garrafas PET e depositá-las em pontos de entrega do projeto ReÓleo, da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif).

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“O Brasil precisa estar preparado para grandes vazamentos no pré-sal”

Fonte: Blog do Planeta – Época

O que aconteceria se ocorresse um vazamento no pré-sal das mesmas proporções que o recentevazamento de petróleo da BP no Golfo do México? A imagem acima tenta responder. Ela faz uma sobreposição do tamanho total da mancha de petróleo vazado no Golfo com o litoral brasileiro, mostrando quais unidades de conservação marinhas seriam atingidas – além de assustar qualquer um preocupado com as nossas praias.

A imagem é apenas ilustrativa, e sem fins científicos, mas ajuda a mostrar a dimensão do perigo que um vazamento no pré-sal representa. Ela foi apresentada nesta terça-feira (25) pelo geólogo americano John Amos, que participa do VII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (CBUC), em Natal (RN).

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Estado australiano autoriza matar tubarões que ameaçarem banhistas

Fonte: Portal IG

Após uma onda de ataques de tubarões, o estado da Austrália Ocidental anunciou medidas para diminuir o risco de novos incidentes em praias públicas, incluindo matar animais que oferecerem ameaça aos banhistas.

Acredita-se que muitos dos ataques tenham sido feitos por tubarões-brancos, que são protegidos por uma lei federal na Austrália. Anteriormente, autoridades haviam autorizado que se matasse o animal apenas durante ou após um ataque. A diferença agora é que essa permissão seria dada quando houvesse risco iminente de um ataque.

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Portugal vence concurso europeu com estudo sobre governação dos oceanos

Fonte: Ciência Hoje

Portugal e outros cinco Estados membros com frente atlântica (Espanha, França, Irlanda e Reino Unido) venceram uma proposta conjunta no concurso europeu lançado pelaDGMare (Comissão Europeia) com o projecto “Planeamento transfronteiriço no Atlântico Europeu”.

O trabalho, que começa em Novembro, vai durar 18 meses e tem um orçamento global de um milhão de euros. O objetivo apresentar um conjunto de recomendações à União Europeia para melhor implementar a Diretiva Quadro da Estratégia Marinha e aplicar as Linhas de Acção da Política Marítima Integrada.

 

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Vídeo mostra como ciclone ajudou a derreter parte do gelo no Ártico

Fonte: Blog do Planeta – Época

A Nasa – a agência espacial americana – divulgou no dia 19 um vídeo mostrando como um ciclone ajudou a derreter as camadas de gelo mais finas do Ártico. Neste ano, a cobertura de gelo na região atingiu a menor extensão já medida pelos institutos de pesquisa.

Segundo a agência, o ciclone se formou na costa do Alasca, e se moveu para o centro do Ártico no dia 5 de agosto. Em poucos dias, os ventos quebraram parte do gelo marinho no norte do Mar de Chukchi, empurrando-o para o sul, onde as águas são mais quentes. O resultado é que grande parte do gelo se derreteu por completo.

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Litoral do país perdeu 80% de recifes de corais em 50 anos, diz estudo

Fonte: g1.globo.com

Estudo inédito realizado que monitorou a saúde dos recifes de corais aponta que nos últimos 50 anos o país perdeu cerca de 80% desse ecossistema devido à extração e à poluição doméstica e industrial.

O restante existente está ameaçado pelos efeitos da mudança climática.

O primeiro “Monitoramento de recifes de corais no Brasil”, executado de 2002 a 2010 pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), aponta os recifes que existem próximo a a grandes metrópoles do Nordeste, região onde se concentra esse ecossistema, são os mais prejudicados.

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As lições da recuperação da camada de ozônio

Fonte: Blog do Planeta – Época

O acordo internacional para recuperar a camada de ozônio na alta atmosfera da Terra é um dos exemplos de ação bem sucedida para resolver um problema global. Em 1973, os químicos Mario Molina e Sherwood Rowland descobriram que um conjunto de gases emitidos pelas atividades industriais estavam atacando uma camada de ozônio na atmosfera. Essa camada é responsável por refletir parte dos raios ultra violeta que vêm do Sol. Funciona como um filtro solar para evitar que quantidades perigosas de radiação cheguem à Terra. A redução desse ozônio estava aumentando os riscos de queimaduras, câncer de pele e danos aos olhos.

Depois de intensa campanha, a ONU conseguiu juntar 24 países em um acordo para reduzir gradualmente os gases agressores do ozônio. O Protocolo de Montreal, assinado em 1987, depois foi adotado por mais 173 países. Graças a ele, as indústrias passaram a substituir os gases periosos em isolantes térmicos, geladeiras e sprays. Essa história é citada hoje como um sinal de esperança quando se discute mudanças climáticas. O acordo do ozônio mostra que é possível coordenar interesses distintos de vários países para regular emissões poluentes que afetam o ambiente global.

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